Relação entre Fibrose e Arritmias Ventriculares na Cardiopatia Chagásica sem Disfunção Ventricularįull Text Available Fundamento: Pacientes com doença de Chagas com alteração segmentar apresentam pior prognóstico independentemente da fração de ejeção ventricular esquerda. Resultados publicados de mapeamento eletrofisiológico de VD demonstram anormalidade da despolarização, não apenas na parede livre, mas também no septo, banda parietal e ápex, sendo as arritmias ventriculares mais freq imediatos e classe funcional foi semelhante em ambos os grupos. A evolução clÃnica quanto ao alÃvio da estenose pulmonar, eventos p.o. Arritmias ventriculares foram 13,0% A e 3,8% V (NS. Arritmias supraventriculares foram 17,4% no Grupo A e 12,0% no Grupo V (NS. Ocorreram 7% BAV transitórios e 2% definitivos no Grupo V (NS. Não houve BAV transitório ou definitivo no Grupo A. O tempo de acompanhamento foi 45 ± 22 m no Grupo A e 33 ± 24 m no Grupo V. imediato e a presença de arritmias atriais e ventriculares no ECG comum obtido na última consulta ambulatorial. Avaliamos a ocorrência de BAV transitório ou definitivo no p.o. Pacientes que sofreram qualquer ventriculotomia foram incluÃdos no Grupo V. Os grupos eram semelhantes quanto a idade, sexo, peso, altura e superfÃcie corporal. Entre 1988 e 1995, 238 pacientes foram submetidos a correção cirúrgica da TF, sendo 28 por via exclusiva atrial (Grupo A e 210 por via ventricular (Grupo V. Nesta série, procuramos analisar a incidência de arritmias ventriculares tardias no Grupo de correção atrial, comparativamente à ventriculotomia direita. Trabalhos prévios demostraram não haver melhor desempenho hemodinâmico no procedimento pós-operatório imediato na correção atrial. A abordagem atrial teria vantagens por evitar lesão das coronárias, não comprometer a dinâmica ventricular e prevenir arritmias tardias.
Fibrose cicatricial pela ventriculotomia direita poderia ser fator predisponente a eventos arrÃtmicos. Morte súbita, possivelmente relacionada a arritmias, é responsável por mais de 40% dos óbitos tardios. Se expone el caso de una paciente con sarcoidosis cardÃaca aislada, que debutó con extrasÃstoles ventriculares y progresó a falla cardiaca y arritmias ventriculares sostenidas.Īusência de ventriculotomia previne arritmias ventriculares pós correção da tetralogia de Fallot?įull Text Available Arritmias ventriculares são eventos tardios freqüentes após correção da tetralogia de Fallot (TF. El tratamiento cardÃaco óptimo no ha sido bien definido, y aunque los corticoides siguen siendo el pilar del manejo, hay poca evidencia de la dosis o la duración de la terapia. Es una entidad extremadamente difÃcil de diagnosticar debido a que las manifestaciones clÃnicas son inespecÃficas, y la sensibilidad y la especificidad de las modalidades de diagnóstico son limitadas. Las manifestaciones clÃnicas incluyen alteraciones de la conducción aurÃculo- ventricular, arritmias e insuficiencia cardÃaca congestiva. Aunque en su patogénesis están implicados los factores ambientales y genéticos, la etiologÃa de la sarcoidosis cardÃaca no es clara. En este trabajo se revisa el estado actual del tratamiento quirúrgico de las arritmias en las cardiopatÃas congénitas.Īrritmias ventriculares como manifestación de sarcoidosis cardiaca primariaįull Text Available La afectación cardÃaca en pacientes con sarcoidosis está siendo cada vez más reconocida y se asocia con mal pronóstico. En la actualidad el tratamiento definitivo de estas arritmias y su profilaxis durante la corrección quirúrgica son procesos eficaces, con baja morbilidad y gran beneficio clÃnico para el paciente. CirugÃa de las arritmias en las cardiopatÃas congénitasĭirectory of Open Access Journals (Sweden)įull Text Available La propia fisiopatologÃa de las cardiopatÃas congénitas y el impacto de algunas correcciones quirúrgicas pueden predisponer al desarrollo de arritmias cardÃacas, que incluyen taquicardia supraventricular macrorreentrante, flutter, fibrilación auricular, taquicardia auricular ectópica, taquicardia ventricular, sÃndrome del seno enfermo, bloqueo auriculoventricular y muerte súbita, entre otras.